A atenção para um atendimento escolar especial aos portadores de necessidades no Brasil, teve seu primeiro amparo pelas políticas públicas em 12 de setembro de 1854, sobre um decreto imperial de D. Pedro II, criando na cidade do Rio de Janeiro o Imperial Instituto dos Meninos Cegos, mais tarde, sendo denominado pelo governo republicano como Instituto Benjamin Constant. Hoje, as expressões: educação inclusiva; e integração educacional compõe o vocabulário daqueles que vivem a realidade escolar no Brasil. Embora que as políticas nacionais e os acordos internacionais tenham sua atenção voltada para a verdadeira cidadania da inclusão, muitas escolas no Brasil, ainda enfrentam preconceitos e a falta de comprometimento de alguns de seus educadores para a prática da inclusão escolar.
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