terça-feira, 13 de julho de 2010

PAUL MACCARTNEY MORREU EM 1966

Se Elvis morreu mesmo, é difícil dizer. Mas que Paul está morto, isso não há dúvidas! Muitas histórias acerca deste curioso fato correm há anos pela internet, sendo inclusive temas para pesquisas acadêmicas! No dia em que o mundo comemora o dia do Rock, apresento aos meus amigos leitores esta que é a mais incrível incógnita do mundo pop e que dificilmente alguém conseguirá provar.
Segundo a lenda...

...Paul McCartney morreu num acidente de carro em novembro de 1966 e foi substituído por um sósia. Na época, os Beatles eram o principal item de exportação na balança comercial britânica. A perda de Paul destruiria a banda e, por isso, a gravadora resolveu armar uma estratégia para salvar os Beatles. Um sósia de talento duvidoso chamado William Campbell assumiu o lugar do beatle morto no desastre. Depois de alguma relutância, John, George e Ringo concordaram com a conspiração, mas esconderam cuidadosamente pistas sutis nos discos do grupo que revelam a trama macabra.

Ao lado há uma capa de uma revista americana, da época em que surgiu o mistério sobre a morte de Paul. E, como não poderia faltar, até a dupla dinâmica, em plena ação, investiu na tentativa de desvendar o enígma que tirava o sono de todos os fãs dos Beatles.








A maioria dessas evidências estão na capas de Sgt Pepper´s Lonely Hearts Club Band (1967) e Abbey Road (1969). Vejam ai as capas dos referentes discos e tirem suas próprias conclusões:

Vejam as pistas em Sgt Pepper´s:

1. No lançamento do disco, os Beatles anunciaram que nunca mais fariam shows ao vivo. Certamente para que Billy Shears ou William Campbell não fosse desmascarado.

2. No centro da fotomontagem da capa, um arranjo de jacintos amarelos forma uma guitarra de canhoto com três cordas. A guitarra simboliza Paul, que era canhoto, e as três cordas mostram que só três beatles estão vivos. Além disso, a ilustração é claramente um funeral.

Clique na imagem para ampliar

3. Outro arranjo de flores forma a palavra "Beatles". É a primeira vez que a banda assina um disco como "Beatles" e não "The Beatles". Faz sentido. Se Paul está morto, "The Beatles" não existe mais, mas apenas os três "beatles" remanescentes.

4. Na capa também aparece uma estátua de Kali, a deusa hindu da morte e do renascimento. Claro. Paul partiu desta para uma melhor, mas ressuscitou em outro corpo.

5. No centro da fotomontagem tem uma bateria desenhada por um certo Joe Ephgrave. O nome Ephgrave é considerado um amálgama de "Epitaph" (epitáfio) e "grave" (túmulo). Dizem que se você colocar um espelho horizontalmente no meio de "Lonely Hearts", você lê a seguinte mensagem ?I ONE IX HE < > DIE". A interpretação é a seguinte: "I ONE" significa 11 e, portanto, a mensagem é "em 11 de setembro ele morre". O símbolo < > aponta diretamente para Paul McCartney. O acidente teria ocorrido em 11 de setembro - uma data de múltiplos significados cabalísticos, como se vê.

As pistas de Abbey Road:

1. A capa mostra os quatro Beatles cruzando uma rua, simbolizando um funeral. John está de branco (cor do luto para algumas religiões orientais). Ringo está de preto (luto no Ocidente).
2. Paul anda com o passo trocado e está descalço (algumas religiões enterram seus mortos sem sapatos).

3. No lado esquerdo da rua tem um fusca (que em inglês é conhecido como beetle) com a placa "28 if". Ou seja, Paul faria 28 anos, se (if) não tivesse morrido aos 27. Também tem um carro funerário estacionado do lado direito da rua.

Apesar de várias evidências tudo isso não passa de uma brincadeira muito bem elaborada. Uma situação como essa apimenta bem a história do Rock, em especial, por se tratar de uma das bandas mais importantes da nossa música e, claro, da figura mais carismática do Rock mundial. Paul está vivo, sim!
Viva o dia mundial do Rock!

Um comentário:

  1. Essa história da suposta morte de Paul McCartney realmente é demais!

    Um comentário a respeito de 1966- os Beatles decidem não fazer shows ao vivo porque começaram a se sentir ridículos no palco, quando os fãs gritavam loucamente, se descabelavam, e não ouviam a música. Como à época a aparelhagem de som era precária (em comparação à de hoje) e os fãs eram muitos, era de fato impossível fazer com que o som do palco chegasse com qualidade (ou que, simplesmente, chegasse) aos ouvidos dos fãs. Como os Beatles sabiam que isso acontecia, começaram a ser displicentes no palco, e não tocavam com qualidade ao vivo. Também as experimentações com canais diferentes para a gravação de voz, como na música Nowhere man, por exemplo, não poderiam ser reproduzidas ao vivo, além de outros efeitos que os Beatles só conseguiam fazer em estúdio, e não ao vivo. Teve mais uma coisa interessante: Rain e Paperback writer foram as duas primeiras músicas promovidas não por eles ao vivo, mas por vídeos (que hoje conhecemos como clipes) que foram gravados pela banda que simulava tocar e cantar (dublava) as músicas, e enviados para as diversas redes de tevê que os queriam ao vivo. Foi uma saída legal para o caso.

    ResponderExcluir