Ao nosso político honrado e justo, ofereço esta frase de Drummond:
"E como ficou chato ser moderno, agora serei eterno!"
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| Perdidos na Selva- GAM 2001 |
A arte e a voz de Bethânia é patrimônio nacional e merece mesmo um investimento à altura! Acredito que este projeto poderia ter, sim, um alcance maior e ganhar as telas. Quero ver a história dos Doces Bárbaros no Cinema! Para quem não conhece, esse era o nome do grupo de MPB, dos anos 70 formado por Gilberto Gil, Caetano Veloso, Maria Bethânia e Gal Costa. Uma produção deste nível daria visibilidade a uma parte da história do Brasil que foi escrita com muita música e protestos durante os anos de chumbo do regime militar! 
No dia 27 de fevereiro aconteceu na Catedral, em Itabira, a Santa Missa de posse do Pe. Luciano Simões, presidida pelo bispo diocesano Dom Odilon Guimarães Moreira. Padre Luciano foi empossado como Pároco da Paróquia Nossa Senhora do Rosário, Catedral Diocesana.
A cantora e compositora Ana Carolina se apresenta nos dias 26 e 27 de março no Grande Teatro do Palácio das Artes. A atração traz o projeto Ensaio de Cores para Belo Horizonte, e que reúne além do show, uma exposição de telas pintadas pela própria artista. Junto das canções compostas por Ana Carolina serão apresentadas também músicas de outros compositores, todas em um formato acústico, intimista e acompanhadas por uma banda com musicistas renomadas.
Entre eles, tem Minas: O encontro entre o Padre Fábio de Melo e o cantor Milton Nascimento acontecerá no Grande Teatro do Palácio das Artes, no dia 26 de abril, às 21h30.
Recebi um e-mail, redirecionado por uma amiga, com uma denuncia de ações de estelionatários, usando o nome da Fazenda da Esperança para venda de produtos religiosos. Isso é muito grave, pois envolve uma entidade séria, que trabalha para recuperação e reabilitação de dependentes químicos, e que atua em vários países, tendo inclusive uma sede em Itabira, inaugurada em 2010.
Um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa jaula, em cujo centro puseram uma escada e, sobre ela, um cacho de bananas. Quando um macaco subia a escada para apanhar as bananas, os cientistas lançavam um jato de água fria nos que estavam no chão. Depois de certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros enchiam-no de pancadas. Passado mais algum tempo, nenhum macaco subia mais a escada, apesar da tentação das bananas. Então, os cientistas substituíram um dos cinco macacos. A primeira coisa que ele fez foi subir a escada, dela sendo rapidamente retirado pelos outros, que o surraram. Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo não mais subia a escada. Um segundo foi substituído, e o mesmo ocorreu, tendo o primeiro substituto participado, com entusiasmo, da surra ao novato. Um terceiro foi trocado, e repetiu-se o fato. Um quarto e, finalmente, o último dos veteranos foi substituído. Os cientistas ficaram, então, com um grupo de cinco macacos que, mesmo nunca tendo tomado um banho frio, continuavam batendo naquele que tentasse chegar às bananas. Se fosse possível perguntar a algum deles porque batiam em quem tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria: "Não sei, as coisas sempre foram assim por aqui..."