A Justiça decidiu manter nesta terça-feira (28) a decisão de condenar em primeira instância Guilherme Fontes, 43 anos, a cumprir sete horas semanais de trabalho comunitário por três anos, um mês e seis dias e a doar 12 cestas básicas no valor de R$ 1 mil para instituições sociais. O ator é acusado de sonegação fiscal nas prestações de contas do filme "Chatô - O Rei do Brasil", que produziu e dirigiu.
Fonte: Revista Quem
A intenção de publicar esta matéria é para alertar aos produtores e, também, os gestores públicos para a atenção e seriedade ao uso do dinheiro público. No caso do ator Guilherme Fontes, faço votos que ele consiga provar sua inocência, porém, que esse fato sirva de exemplo para aqueles que desejam enveredar e buscar recursos junto as leis de apoios culturais.
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