O presidente Lula, em mais uma ação polêmica, apresentou o projeto de lei que proíbe a prática de castigo físico em crianças e adolescentes, causando uma grande discussão sobre o assunto. Se o Presidente queria ficar em evidência, justamente em período de campanha, conseguiu, pois trata-se de um assunto que certamente divide a sociedade.
Bater em uma criança é errado e nada justifica uma agressão. Este ano assistimos a prisão da procuradora aposentada Vera Lúcia de Sant’anna Gomes, acusada de torturar uma menina de dois anos de idade, a quem pretendia adotar. Também foi a público a prisão de um pai que foi acusado de abusar sexualmente de sua filha de 12, no Maranhão, culminando no nascimento de seus filhos netos. Enfim, estes assuntos são apenas a ponta de um iceberg que ganharam atenção por parte da grande mídia, pois agressões contra a integridade de um menor acontece a todo instante. A proposta do Governo visa alterar o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que completou 20 anos no início de julho, garantindo, também, aos menores de 18 anos, uma educação "sem tratamento cruel ou degradante". Não seria mais interessante o Governo Federal gastar suas boas energias investindo em programas de amparo à criança e ao adolescente? É preciso deixar as jogadas políticas de lado e levar o Brasil a sério! Entender que investir em ações sérias de apoio ao menor, proporcionando uma vida com dignidade e segurança, é garantir um futuro promissor para todos nós!
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