segunda-feira, 26 de julho de 2010

Em nome do futuro

Baixar livros na internet é uma das principais formas de acesso à cultura e a publicações pela juventude brasileira, afirmam especialistas. Pesquisa mostra que cerca de 5 milhões de pessoas leram cerca de 7 milhões de obras na telinha, em 2008
Desde 1995, quando a world wide web (www) se popularizou, o mundo começou a passar por mudanças comportamentais em uma velocidade cada vez mais crescente. Novos hábitos surgiram para transformar e aproximar sociedades, e uma delas, em particular, a digital, vem se tornando cada vez mais sofisticada e responsável por uma espécie de nova ordem mundial. A comunicação, é claro, está entre as áreas mais atingidas por essas modificações, e se processa a cada dia mais rápida e eficiente. Passados 15 anos, a internet continua a ditar novos hábitos e, agora, está fazendo com que os livros saiam do papel e saltem para a telinha do computador.

Mas isso não significa que eles irão sumir das estantes e da biblioteca – pelo menos por enquanto.
Fonte: Correio Braziliense-DF, Silvia Pacheco, em 16/7/2010

Comentário: A tecnologia, se bem aplicada no convívio das crianças, pode contribuir muito em sua aprendizagem, pois trata-se de algo instigante e que certamente estimulará no processo de ensino. No que se diz respeito a leitura, por mais ciência que já se tenha aplicado, não conseguiram suprir o prazer de, por exemplo, virar a página de um livro durante uma leitura.

Um comentário:

  1. O Kindle, que é um aparelho criado especialmente para leitura de livros digitais e download de periódicos (que disponibilizam versões compatíveis), já chegou ao mercado brasileiro. Quanto à procura, bem, não tenho informações. Sei que ele tem uma tela especial, e um dos recursos é um sistema de mudança de páginas que imita a de um livro. Dá pra ouvir música e transferir dados com rapidez. Particularmente, eu prefiro o livro de papel, não me agrada muito a leitura no computador, porque já trabalho muito com um, que carrego pra todo lado, e trabalho muito com textos. O computador é minha grande ferramenta de trabalho, mas mantenho meu gosto especial em ler livros de papel, coisa que trago de minha memória afetiva. E essa fala mais alto.

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